A segunda vida é mais um convite de Machado para que desfrutemos os prazeres de um voo ao desconhecido. Se aceito, além de nos livrarmos do peso canônico que paira sobre o texto machadiano, garantimos a diversão de pensar sobre esse algo que nos prende à história de José Maria, mais um dos personagens defuntos de Machado, que se desdobra a cada nova leitura.
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Deixemo-nos levar pela sagrada inexperiência e retomemos então o exercício a que Machado era tão afeito, e que ocupa posição central na tese de Walter Benjamin sobre a teoria do romantismo alemão: a infinitude da reflexão, “não uma infinitude da continuidade, mas uma infinitude da conexão” (Benjamin, 1973, p. 34).
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